É preciso estar preparado para enfrentar uma vida totalmente diferente
Para muitos estudantes, deixar o país de origem para fazer um intercâmbio é o mesmo que seguir o “plano B”. Ou seja, aqueles que tentam, mas se frustram ao não conseguir passar no vestibular do tão sonhado curso, acabam estudando fora do país, mesmo que seja para aperfeiçoar uma língua estrangeira.
Além de condições financeiras, é preciso ter estrutura psicológica para encarar uma mudança de vida que, certamente, virá. “É uma situação onde o jovem precisa conhecer os seus limites, saber até que ponto ele vai conseguir viver num país que tem uma idioma diferente, uma cultura diferente, hábitos diferentes e, principalmente, pessoas diferentes que podem ser totalmente fora dos padrões de comportamento que ele está habituado a conviver”, afirma a psicóloga Luciana Mancio Balico.
Além da formação em Psicologia, Luciana fala com a experiência de quem já estudou um ano e meio no exterior, precisamente nas universidades de Saskatchewan, no Canadá, e Harvard, nos Estados Unidos. A psicóloga presta atendimento a pessoas que tanto estão se preparando para estudar, trabalhar e/ou viver em outro país, quanto a estrangeiros que moram no Brasil. “O objetivo é ajudar na adaptação a esta nova realidade, evitando ou minimizando o choque cultural”, acrescenta.
Outras informações
Luciana Mancio Balico | CRP 07/13004
Psicoterapia Cognitivo Comportamental
Av. Itália, 482 – sala 1002 – São Pelegrino – Caxias do Sul (RS).
54 9181.4456 | segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h30min às 19h.
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