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LUIZ CARLOS PONZI LANÇA 'ISABELLA'
 
 Livro traz enredos fictícios entrelaçados a fatos históricos
ocorridos em Caxias do Sul de 1905 a 2005

Ele lê e escreve todos os dias, e sente prazer em estar na companhia dos livros. Conversando com Luiz Carlos Ponzi, 72, é possível ver o quanto este simpático e jovial senhor respira literatura, especificamente, livros de história. Ex-bancário, formado em Direito e tendo concluído a segunda faculdade, de História, com mais de 60 anos de idade, Ponzi diz que já nasceu historiador, tamanha é sua paixão por tudo o que diz respeito às origens, às raízes e à trajetória de um povo, de um lugar, de uma nação.

O envolvimento com a literatura fez brotar o livro de contos ‘Isabella’. Aprovado com recursos do Financiarte, da Prefeitura de Caxias do Sul, o livro tem lançamento agendado para o dia 21 de março, das 10h às 12h, na Do Arco da Velha Livraria e Café. ‘Isabella’ (Quatrilho Editorial) tem como pano de fundo fatos históricos ocorridos em Caxias do Sul. Isabella, aliás, é Caxias, ou melhor, Caxias do Sul, já que o escritor faz questão de se referir à cidade mencionando seu nome completo. “Tem Caxias no Maranhão e Caxias no Rio de Janeiro (que seria Duque de Caxias). Por isso acho relevante que a nossa cidade seja, sim, chamada de Caxias do Sul”, complementa.

O pseudônimo da cidade é uma alusão à primeira variedade de uva plantada na região. O livro traz 100 anos historiados, de 1905 a 2005, entrelaçados por uma sequência de contos, com saltos de 10 em 10 anos, que acompanham fatos marcantes da evolução da cidade por meio de enredos fictícios. Seus personagens têm inspiração (ou não) em pessoas que foram protagonistas de tais fatos. Histórias de uma Caxias como ela foi, com os exageros, desvios poéticos e as figuras da imaginação do autor. “São histórias que existiram e também estão ligadas à referências da história mundial que chegaram até aqui”, revela.

A RELAÇÃO COM A LITERATURA - O gosto em ler vem da infância, onde o pai, um amante dos livros, sempre estimulou nos filhos o hábito da leitura. “Meu pai era um intelectual. A biblioteca lá de casa era fantástica. Por isso, eu lia muito. O primeiro romance que abri, ainda na adolescência, foi o clássico da literatura gaúcha ‘O Tempo e o Vento’, que li com a ajuda dele”, recorda.

Ao se aposentar como bancário no ano de 1991, Ponzi conta com bom humor que foi apresentado ao computador e, a partir daí, começou a brincar de escrever, inicialmente somente com temas de história, uma de suas paixões. “Depois passei a escrever contos, sempre com um viés histórico e, mais recentemente, meus contos passaram a abordar qualquer tipo de enredo”.

Segundo o autor, seus escritos nunca tiveram influência de ninguém, nem da esposa, nem dos filhos, nem das namoradas. Ele afirma que já tentou escrever para crianças e adolescentes, mas não deu certo. Então, seu público passou a ficar concentrado nos adultos. “A literatura e o ato de escrever são meus vícios mais fortes. Eu leio e escrevo todos os dias. Não sei dizer como eu escrevo. Eu apenas coloco no computador e os meus escritos vão brotando. Às vezes eu não gosto de nada do que escrevi, mas não apago o escrito, e sim, guardo em algum arquivo para, quem sabe, utilizar um tempo depois”, diz.

Com muita propriedade, o também escritor caxiense Leandro Angonese assim descreve o livro que será lançado pelo amigo: “Ler Ponzi é, ao mesmo tempo, aprender e voltar ao passado, caminhar por ruas íngremes e às vezes empoeiradas, é visitar lugares que marcaram época. É conhecer intimamente Isabella que, de tímida, passa a ser ousada, de inocente a sedutora, de modesta a grandiosa. Isabella, que acolheu e acolhe a todos com generosidade e carinho”.

MAIS SOBRE O AUTOR - Natural de Guaporé (RS), Luiz Carlos Ponzi reside em Caxias do Sul desde fevereiro de 1948. É, portanto, um caxiense por adoção. Contista e historiador, Ponzi formou-se em Direito em 1975 e em História em 2000, pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). É autor do livro Bar Treze — Lazer, Política e História, publicado em 2002. Como contista, tem inúmeros trabalhos premiados e publicados em antologias, tais como: Concurso Anual Literário de Caxias do Sul (2004, 2008, 2012 e 2014); Concurso de Contos da Federação Nacional das Associações Atléticas Banco do Brasil, de Brasília (2005); Livro de Família, de São Paulo (2008) e Festa Surpresa, da Bahia (2009).

 
SERVIÇO
Lançamento do livro ‘Isabella’ (Quatrilho Editorial)
Quando: 21/03/15
Horário: 10h às 12h
Local: Do Arco da Velha Livraria e Café (Dr. Montaury, 1570 – Caxias do Sul)
 
         
CRISTIAN RIGON GRAVA DVD
 
 Músico, compositor e produtor caxiense
grava primeiro DVD da carreira


Base do repertório é o CD “Down on The Highway”, de 2013

A música sempre fez parte da vida do caxiense Cristian Rigon, 38. Trabalhando na área há 26 anos como músico, compositor, arranjador, produtor e professor, ele conta que começou a trilhar este caminho ainda quando era criança. “Até hoje minha mãe fica o tempo todo com o rádio ligado, então sempre ouvi música. Mas ninguém é músico na minha família. Tenho um primo mais velho que tinha uma guitarra e eu sempre ia na casa dele. Passava horas olhando para aquela guitarra. Meus pais compraram instrumentos, pagaram as aulas, mas não queriam que eu fosse músico. Comecei ouvindo e tocando rock. Depois, passei para o blues”, relembra Cristian, que está prestes a gravar o primeiro DVD de sua carreira.

Com recursos do Financiarte e produção cultural de Claudio Troian, o show de gravação do DVD acontece no dia 28 de fevereiro, às 20h, no Teatro do SESC, em Caxias do Sul. Os ingressos podem ser retirados na Allegro Escola de Música (Rua Do Guia Lopes, 172 – Centro) a partir de 16 de fevereiro.

Com previsão de lançamento para julho de 2015, o material terá 12 faixas e será uma sequência do CD solo “Down on The Highway” (2013), trabalho de estúdio mais recente de Cristian, que conta com participações de peso como as de Décio Caetano, Alexandre França, Toyo Bagoso e Camila Dengo.

Para o DVD, a banda que irá acompanhar o músico é formada por Marcos Petta (baixo), Léozão Reis (bateria), Rafael Taufer (guitarra) e Alexandre Alles (piano). “As pessoas consomem música vendo a música. E também é a sequência natural do processo. Você grava um CD e o DVD do CD. O mercado atual funciona melhor assim”, acredita Cristian.

O DVD também terá a presença da banda The Blues Beers (da qual o músico faz parte há oito anos), que irá executar duas das canções do repertório. Segundo Cristian, “Down on The Highway” tem recebido ótimas críticas e resenhas, e foi destaque nas edições virtual e impressa da revista Blues n’Jazz e da revista Guitar Player. Além da Blues Beers, o músico Gonzalo Araya fará uma participação durante o show, assim como o filho de Cristian, Caio Dengo Rigon, 12, que irá tocar bateria em uma das músicas.

Ao longo da carreira, Cristian Rigon já gravou quatro CDs oficiais, sendo dois com a Blues Beers: “Gambling and Living” (2009) e “Ao Som de Blues” (2012). Com participações em cinco edições do MDBF, ele diz que sempre gostou de improvisar. “Cada vez que toco blues, ele soa diferente. Isso me fascina demais. Blues para mim é liberdade, sentimento, expressão e sutileza”.
Atualmente, o músico está fazendo shows divulgando o disco em formato de Power Trio, pois desde março do ano passado assumiu os vocais do projeto. “Música é tudo. Faço isso 24 horas por dia, sete dias por semana. É o meu trabalho, minha diversão, meu passado, presente e futuro”, acrescenta.

SHOW DE GRAVAÇÃO DVD CRISTIAN RIGON
Quando: 28 de fevereiro de 2015, às 20h, no Teatro do SESC – Caxias do Sul.
Ingressos: retirada na Allegro Escola de Música (Rua Do Guia Lopes, 172 – Centro – atrás da Estação Rodoviária).

FINANCIAMENTO: Financiarte.
PRODUÇÃO CULTURAL: Cláudio Troian.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Cristian Rigon

54 9142.8978 – 3225.7163
cristianrigon@gmail.com
allegroescola@gmail.com







 
         
BLOCO DA VELHA 2015
 
 Bloco da Velha chega na 5ª edição com várias novidades

Mais quiosques de alimentação e o maior caminhão de trio elétrico do Estado pretendem qualificar a festa

Foi num bate-papo entre amigos que sempre curtiram o Carnaval e na base do improviso que, em 2011, surgiu o Bloco da Velha. A ideia era simples e despretensiosa: resgatar a tradição dos blocos de rua, vestir uma camiseta personalizada que identificasse a chegada do bloco e fazer um pouco de barulho com instrumentos para acordar os foliões caxienses adormecidos e, porque não dizer, saudosistas de uma boa e velha festa popular pelas ruas de Caxias do Sul.

“Foi um peitaço mesmo. Na época, foram confeccionadas apenas 60 camisetas porque não tínhamos ideia de como o bloco seria recebido”, lembra Guilherme Martinato, um dos idealizadores. As camisetas – ou abadás - se esgotaram rapidamente e o bloco começava a ganhar forma, com a intenção de mostrar às pessoas que é possível se divertir com tranquilidade nas ruas.
Em sua 5ª edição, o Bloco da Velha chegará no dia 15 de fevereiro para novamente incentivar pessoas de todas as idades a saírem de casa durante o Carnaval.

Neste ano, são várias as novidades, a começar pela identidade visual, com a simpática velhinha fantasiada de Carmem Miranda, e a predominância do azul no abadá. “A ideia é formar um mar de gente, e com a velhinha fantasiada queremos estimular a formação de alas e o uso de fantasias, adereços e acessórios”, reforça Martinato. E daqui para frente vai ser assim: cada ano uma cor diferente, justamente para integrar ainda mais as pessoas.

Com recursos da Lei de Incentivo à Cultura do município, a organização irá melhorar a infraestrutura do evento, com paradas mais longas e confortáveis, colocando à disposição mais quiosques de venda de lanches e bebidas (incluindo um veículo que irá percorrer o trajeto comercializando alimentos) e 20 sanitários químicos ao longo do percurso. Uma equipe de apoio irá orientar e prestar informações ao público. Além disso, uma equipe de limpeza estará acompanhando toda festa, recolhendo o material descartado pelos foliões durante o trajeto. Os organizadores também irão repor todos os produtos de higiene utilizados no Ordovás, devido à grande demanda nos banheiros do Centro de Cultura.

Com direção musical de João Viegas, o Bloco da Velha vai continuar seguindo ao som de clássicas marchinhas de Carnaval e consagrados sambas-enredo, executados por uma banda de 13 músicos. Neste ano, a banda do Bloco da Velha estará a bordo do maior caminhão de trio elétrico do Rio Grande do Sul. Conforme Martinato, o caminhão é considerado o melhor do Estado em termos de tecnologia de som, iluminação e potência. “Será possível ouvir as músicas com muito mais qualidade na nitidez”.

No ano passado, cerca de cinco mil pessoas participaram do bloco, de acordo com a Brigada Militar. “O público cresce a cada ano. Começamos com 300 pessoas e hoje já são milhares. Mas a nossa busca nem é tanto pela quantidade de gente, apesar disso acontecer naturalmente e quem participa é muito bem-vindo. Nosso foco é na qualidade da festa. A cada edição, queremos melhorar a estrutura e manter este espírito mais puro do Carnaval, atraindo e alegrando pessoas de todas as idades, e que elas sejam bem atendidas nos serviços disponíveis. É uma festa para toda família”, avalia Martinato.
 
SERVIÇO
BLOCO DA VELHA 2015

Quando: 15/02/15
14h – Concentração na Do Arco da Velha Livraria e Café (Dr. Montaury, 1570)
17h – Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
20h – Largo da Estação Férrea

FINANCIAMENTO: Lei de Incentivo à Cultura (Prefeitura Municipal de Caxias do Sul).
APOIO CULTURAL: Racon Consórcios.
PARCERIA: Alfa Laboratórios; Postos Catz; Academia Ane Fidler; Inglês Livre; Gelatti Hamburgueria; Grupo Decima Vinhos e Espumantes Finos.
ORGANIZAÇÃO: Guilherme Martinato, Germano Weirich, Marion Martinato, Graziela Martins, Diogo Oliveira Reis e Tiago Daltoe.
PRODUÇÃO CULTURAL: Cláudio Troian.
DIREÇÃO MUSICAL: João Viegas.
REALIZAÇÃO: Do Arco da Velha Livraria e Café.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Guilherme Martinato
54 3028.1744 | 9181.4342
gui@doarcodavelha.com.br
 
         
PAULO RIBEIRO LANÇA 'O PASSO DO SOCORRO'
 
Ainda na quarta série, ele era o primeiro a terminar as redações. Em apenas 15 minutos, os textos estavam prontos para surpresa da professora de Português. Na adolescência, trocava os encontros com os amigos em Bom Jesus para mergulhar nos livros. Já havia descoberto sozinho o mundo da leitura. E assim, por instinto, leu clássicos como Meu Pé de Laranja Lima, Grande Sertão Veredas e as obras completas de duas de suas principais referências literárias: Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes. O interessante de toda essa história é que naquela época não havia livraria em Bom Jesus, e Paulo Ribeiro articulava toda a operação de compra dos livros por reembolso postal, tamanha era sua vontade de ler, ler e ler. “E é a descoberta do prazer da leitura que leva à escrita”, reflete o escritor.

Com 25 anos de carreira literária e 13 livros já lançados (o mais recente foi o ‘O Cabelo de Dalila’ em versão digital), Paulo - que também é professor do curso de Comunicação Social da UCS - segue adiante com ‘O Passo do Socorro’ (Ed. Belas-Letras), via Financiarte, da Prefeitura de Caxias do Sul. O segundo livro de poemas da trajetória de Paulo como escritor foi lançado no último dia 12 de abril, na Do Arco da Velha Livraria e Café, em Caxias do Sul, e terá outro lançamento, no dia 21 de maio, às 20h, na Palavraria Livraria e Café, durante a Festa Literária de Porto Alegre (FestiPoA Literária).

Com ilustrações do próprio autor, o fio condutor de ‘O Passo do Socorro’ é o movimento que há entre o cotidiano (passo) e um possível sentido para a vida (socorro). “O socorro é a poesia. Ela vem para nos salvar. É o que sobra dessa trajetória, porque precisamos de alguma razão para estarmos aqui. E quem nos dá essa razão é a poesia”, enfatiza. Conforme Paulo, as gravuras do livro reforçam a reprodução do cotidiano que há por detrás do movimento da escrita. “Quando eu dou esse impulso, eu estou representando. Os poemas e as gravuras são uma representação da realidade”.

‘O Passo do Socorro’ contém poemas escritos desde 2007, oriundos do blog Vitrola dos Ausentes. Além da peculiaridade das gravuras, é um livro para ser degustado. Na forma como foi escrito, é uma poesia questionadora, com nada de respostas, uma narrativa mais solta, com frescor nas palavras e textos arejados, muito próximos da crônica.

E se “autores são atores, livros são teatros”, como disse o poeta norte-americano Wallace Stevens, para Paulo Ribeiro a poesia é, sim, puro teatro: “é a representação do cotidiano que a gente não consegue dar conta, mas quer encontrar um sentido para isso. É o caminho que ultrapassa a realidade para ir em busca de uma outra direção para a vida”.

SERVIÇO
Lançamento 'O Passo do
 Socorro'

Em Porto Alegre
Quando: 21/05/14
Horário: 20h
Local: Palavraria Livraria e Café (Vasco da Gama, 165 – Bom Fim)


OUTRAS INFORMAÇÕES
Paulo Ribeiro
54 3228.2749 | 9112.8998
pauloribeirocxs@hotmail.com
www.vitroladosausentes.blogspot.com/



 
 
         
PURA OUSADIA LANÇA PRIMEIRO CD EM ABRIL
 
Em 2009 um grupo de amigos do bairro Cruzeiro, em Caxias do Sul, juntou-se para tocar um pagode nas festas da turma. Na época, a iniciativa partiu de Mateus Hoffmann, que tocava cavaquinho. Com o sucesso que começou a fazer entre os mais chegados e chamando a atenção de produtores do ramo, a galera não demorou a se empolgar e levar a brincadeira a sério com a lista de shows que foi surgindo nas principais casas de pagode da cidade. “Começamos por diversão mesmo, na escola. Resolvemos ver qual era o ritmo que todos gostavam. E era samba. Na época a gente até brincou: tocar ninguém sabe, mas vamos tentar”, lembra, em meio à risadas, Mateus Hoffmann, o Mateuzinho, que hoje toca violão no Pura Ousadia.

Oficialmente, o grupo foi formado dois anos depois, em 2011, com a entrada do cavaquinhista Samuel Bállico e do vocalista César Linck, que já tinham experiência em outros grupos. No caso do vocalista e compositor César Linck, a relação com o pagode começou com uma simples fita cassete, comprada pela mãe numa loja de R$1,99. Entre as várias fitas, a do grupo SPC, com o vocalista Alexandre Pires à frente, ídolos de César. “Tudo começa pelo nosso gosto musical. Tocamos aquilo que curtimos, com refrãos simples, por meio de letras próprias inspiradas em histórias de amigos e que se tornaram canções de amor”, conta César.

A trajetória do Pura Ousadia ganha reforço com o lançamento do primeiro CD via Financiarte. Com a maioria das 11 faixas do CD românticas, o pagode até pode ser dolente, mas no caso do Pura Ousadia também existe alegria. O show de lançamento de ‘Sintonia Perfeita’ será no dia 12 de abril, às 23h, no Taha’a, em Caxias.

No álbum, gravado no Estúdio Jardim Elétrico, em Farroupilha, os rapazes do Pura Ousadia - formado por César Linck (cantor e compositor), Júlio César Palhano (tantan e backing vocal), Anderson Hoffmann (pandeiro e backing vocal), Samuel Bállico (cavaquinho e backing vocal) e Mateus Hoffmann (violão) – tentaram trazer um pouco dos ritmos relacionados ao pagode que eles gostam de ouvir e tocar.

Para embalar ainda mais as canções, o grupo traz uma banda de apoio formada por Cleison Rodrigues (surdo), Lucas Faria (bateria), Jean Pascoal (reco-reco e cuíca), e Paulinho Campos (baixo e backing vocal). “Tentamos encontrar a melhor forma de agradar a todos, tocando desde samba, partido alto, swing (samba rock), pagode alto astral e romântico”, diz o vocalista César Linck.

Agora, o maior sonho dos guris do Pura Ousadia é ouvir o som que eles tocam, só que na mídia nacional. É ter a oportunidade de trabalhar como músico, de viver apenas da música. “Queremos representar nossa cidade País afora, porque é muito bom fazer o que gostamos e, a cada dia, queremos melhorar, nos aperfeiçoar, pra levar o nosso balanço e a nossa alegria ao público”, afirma César.
 
         
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