Estudos flutuantes, móveis e abertos à atualizações. Assim os integrantes da Cia. Matheus Brusa, de Caxias do Sul, definem as pesquisas em dança contemporânea que vêm sendo realizadas pelo grupo há cinco anos, completados em 2011. “Essa definição vem do pensamento de ‘como’ as coisas importam, e não simplesmente ‘o quê’ importa. Sempre existe algo a ser explorado. É uma brincadeira sem fim”, reflete o diretor Matheus Brusa, que também é professor de Dança Contemporânea do grupo Articulações, ligado ao Programa Artes e Ciências do Corpo, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul (UCS).
Para reforçar esse conceito em torno da dança contemporânea e o período de formação do grupo, a Cia. retorna ao palco do Teatro Municipal Pedro Parenti no mês de maio (mês 5) para apresentar “Arquivo – Instância 5” (aprovado pelo Financiarte),nos dias 17 e 18, às 20h30min. Esta será a quinta organização cênica proposta pelo grupo a partir de seu arquivo coreográfico. Outras coincidências numéricas: atualmente, cinco bailarinos/intérpretes integram a Cia. e, além deles, cinco músicos vão atuar no palco, na execução da trilha sonora.
À exceção da obra inédita Superfacial, o repertório do espetáculo é composto por readaptações nas coreografias, na iluminação, na trilha sonora e no figurino do grupo. E se toda a obra tem uma mensagem (que pode ser transmitida de várias formas), a questão que a Cia. Matheus Brusa levanta é: quão conscientes estão as influências de cada pesquisa e o que elas podem representar e/ou apresentar. “No nosso trabalho, a mensagem, muitas vezes, é um pouco mais explícita, até pelo uso da linguagem teatral como grande influenciadora”, revela Brusa.
A possibilidade de escolher qualquer temática para trabalhar dentro de um processo de concepção coreográfica e, a partir disso, passar a ter conhecimentos variados, é o que mais fascina o coreógrafo na dança contemporânea. Ele acredita que o bailarino possui autonomia no desenvolvimento do processo, a partir do momento em que assimila os pensamentos conceituais e físicos em pouco tempo. “São pensamentosbásicos da parte física, assim como de movimento/tempo/espaço, e a própria intenção de movimento, ou seja, a postura/interpretação/expressão. Assim, acontece a ligação entre o pensamento físico e o emocional”, diz.
AS OBRAS COREOGRÁFICAS - Desde a formação do grupo, 32 obras resultantes de 23 pesquisas já foram concebidas e apresentadas em 10 espetáculos, e também de forma fragmentada em festivais de dança. Abaixo, a relação das obras que serão apresentadas em “Arquivo – Instância 5”.
Superfacial (inédita)
Pesquisa: Qualidade de pequenos e versáteis músculos presentes em grande quantidade, numa pequena área, hiper-contaminados com códigos da expressão. Movimentos isolados. Expressões automatizadas e descontruídas.
Bailarinas/Intérpretes: Isadora Martins e Kelen Silva.
Músico/Intérprete: Mateus Bicca Sabbi.
Léxico | Surge em 2007 como solo, e se mantém até 2008, tendo seu tempo duplicado durante esta parte do processo, com algumas das apresentações contendo trilha executada ao vivo por Gustavo Viegas, compositor e intérprete da trilha, utilizada em toda a história da pesquisa. Em 2011 passa a ser um duo com mesma pesquisa e trilha, mas novo elenco, figurino e cenário.
Pesquisa: Conjunto de palavras. Libras, braile, qualidade presente na comunicação de partituras do corpo. Desenho. Branco e vazio para quem visualiza. Evolução do sentido compensando a falta de outro. A comunicação nela, com ela e entre os intérpretes e público. Origem.
Bailarinos/Intérpretes: David Cruz e Luciane Souza.
Trilha sonora: Luis Gustavo Viegas.
Manteiga | Criada em 2008 por meio de uma oficina de quedas com a bailarina baiana Vanessa Mello, foi apresentada neste mesmo ano como resultado da oficina na sala da Cia. Em 2009, teve sua duração ampliada, alterações no elenco, figurino e assumindo claramente o nome "Manteiga", sendo apresentada em palco italiano, dividindo a noite com a pesquisa “Inativos”, e encerrando o Festival de Dança de São Leopoldo. Em 2011, passa de formato grupo para trio, e sua duração se adapta ao regulamento de festivais, tendo seu tempo reduzido. Com esta configuração, a pesquisa continuou sendo muito bem recebida pelo público, ganhando prêmios de destaque, classificações em quatro eventos, inclusive no Festival de Dança de Joinville, onde foi aplaudida intensamente por cerca de quatro mil pessoas. No Grand Prix Brasil, em São Paulo, a coreografia foi finalista do evento, sendo único grupo gaúcho e o único do gênero na categoria.
Pesquisa: Quedas, saltos e deslizes com variações de tônus, tempo, espaço e interpretação. Contrapontos cênicos, tensão da trilha e da atmosfera cênica. Movimentação e dinâmica surgem a partir do contato entre corpos.
Bailarinos/Intérpretes: David Cruz, Kelen Silva e Luciane Souza.
Trilha sonora: Danças Ocultas.
O Outro Nascimento | O ponto de partida desta obra foi em 2006, como um vídeo-dança. Neste mesmo ano, foi apresentado como obra em palco italiano, sendo composto cenicamente junto ao vídeo e, muitas vezes, de forma coreográfica sincronizada com a projeção. Em 2009, a pesquisa foi retomada, em formato grupo, porém com financiamento do edital FINANCIARTE, incluindo música ao vivo, alterações no elenco e no tempo, tendo sua duração quadruplicada. Em formato solo, em 2009 e 2010, reduziu seu tempo conforme o regulamento de alguns festivais nacionais de dança, reduzindo consideravelmente sua duração. Como coreografia concorrente, rendeu prêmio de melhor coreografia, melhor coreógrafo, melhor bailarina e classificação no prestigiado Festival de Dança de Joinville e no Grand Prix Brasil de dança em Paulínia, São Paulo. Neste ano, volta ao formato grupo com alterações na duração, no elenco e cenário. Esta configuração se apresenta com cinco bailarinos e cinco músicos executando a trilha ao vivo e interagindo cenicamente com os bailarinos.
Pesquisa: O poder da comunicação corporal da criança que, por necessidade básica e natural, desenvolve a consciência comunicativa. Um caminho para o exagero, egoísmo e ganância ou, um simples, sincero e emotivo apego. A inspiração parte da obra “Frutos Ardentes”, de Gilmar Marcílio, que diz: “não há porvir sem o encontro com a luminosidade de achar-se liberto de tudo, longe do peso da matéria e de sua gravidade”.
Bailarinos/Intérpretes: David Cruz, Isadora Martins, Jéssica Pistorello, Kelen Silva e Luciane Souza.
Músicos/Intérpretes: Guilherme Rosset, Lucas Chini, Matheus Brusa e Vinícius Lazzari.
Arranjos: Vinícius Lazzari.
Electrões | Concebida em 2006, em formato duo, com duração de festival, fazendo uma relação às qualidades de movimento e sons provindos do imã, obtendo classificação em festivais. Em 2007 teve seu tempo expandido, ganha formato grupo, música ao vivo, financiamento no edital FINANCIARTE, novo cenário e figurinos. Em 2009, é experimentada na configuração de solo e assumindo cada vez mais as linhas do corpo clássico tendo acrescentado o instrumento "theremin" que é tocado pela própria bailarina com os movimentos da coreografia, fazendo parte do espetáculo "Um". Em 2011, passa a ser experimentada no Ballet Margô com elenco Infanto-juvenil, e abrindo espaço para a pesquisa ser diretamente influenciada pela técnica clássica. Em 2012 passa a ter duas vertentes, a que se mantém formada em 2011, com elenco infanto-juvenil e, também como solo, com elenco adulto pela Cia. Matheus Brusa, com tempo prolongado e músicos executando a trilha ao vivo.
Pesquisa: Propriedade magnética do ímã. Jogo de atrações. A afinidade atmosférica e corporal acomodada dentro de um sistema atrativo equilibrado tendo sempre como conflito a ação externa e a adaptação humana. Afinidade, atração ou repulsão às superfícies presentes. Sintonia como suporte de definição da dinâmica, espacialidade e ritmo corporal.
Bailarina/Intérprete: Jéssica Pistorello.
Músicos/Intérpretes: Matheus Brusa e Guilherme Rosset.
Espetáculo “Arquivo – Instância 5”
Dias 17 e 18 de maio, às 20h30min, Teatro Pedro Parenti, em Caxias do Sul. Ingressos | R$ 10 (à venda no Ballet Margô Brusa – Av. Júlio de Castilhos, 108, de segunda a sexta, das 14h às 20h30, e terças e quintas, das 9h30 às 11h45). Estudantes e Terceira Idade pagam R$ 5. Também haverá ingressos nos dias do espetáculo. Informações | 54 3222.5338
Katherine Brusa | 54 9118.6533 | katibrusa@gmail.com
Matheus Brusa | 54 9184.2528
Na edição desta semana da revista O Caxiense, a psicóloga Luciana Mancio Balico dá cinco dicas para, como diz o texto, "aumentar a performance do nosso HD". Ou seja, a nossa memória. Reproduzo abaixo as dicas publicadas na revista:
- Exercícios | Deixe de lado a preguiçosa agenda de telefones do celular. A ideia lembra o famoso jogo de memória. Em pequenos cartões de papel, escreva o nome da pessoa de um lado e o telefone no verso. Mantenha as fichas em ordem alfabética em local acessível. Quando precisar telefonar, pesquise através do nome. "O jogo funciona com crianças e adultos, e acaba deixando o cérebro ativo e não preguiçoso", explica Luciana.
- Palavras cruzadas e sudoku | Palavras cruzadas envolvem o leitor e, segundo a especialista, são uma ótima receita para os mais velhos. "Ajuda tanto para se ter uma boa memória, quanto para aumentar nosso nível de conhecimento". E para quem tem problemas com números, a dica é o jogo sudoku, uma espécie de quebra-cabeça lógico com os números. Luciana sugere a prática de ambos duas vezes por semana.
- Alimentação e sono | A psicóloga explica que o sono é fundamental para a formação dos receptores responsáveis pela memória, como a dopamina, noradrenalina, serotonina. "Estes receptores são gerados durante o sono, e começam a se formar na região do cérebro chamada hipocampo", explica. A sugestão é dormir 8 horas por dia.
- Amplie sua rede de amigos | Saia com os amigos, beba (com moderação), vá ao cinema, passeie. A regra é manter uma vida social ativa e se divertir. Segundo Luciana, a falta de atividades deixa o cérebro lento demais para atividades simples, como lembrar o dia de hoje. Aproveite os momentos descontraídos de conversa para exercitar a mente. "A curiosidade não mata e ajuda quando o assunto é memória. Converse e se tiver dúvida, questione".
- Escreva e fale bastante | Escolha uma reportagem desta edição para ler e dividir com alguém. Ler e conversar sobre a leitura é um passo importante para fixação de informações. "Escrever ou publicas ideias através de um blog ou site na internet também vale. O ideal é que seja feito com frequência e não apenas quando realmente precisar da memória", diz Luciana.
Fonte: O Caxiense.
Outras informações
Luciana Mancio Balico | CRP 07/13004
Psicoterapia Cognitivo Comportamental
Av. Itália, 482 – sala 1002 – São Pelegrino – Caxias do Sul (RS). 54 9181.4456 | segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h30min às 19h.
psicologa@lucianamanciobalico.com
www.lucianamanciobalico.com
Preview 2013 destaca espírito romântico e a nova cultura do consumo no Brasil
“A moda é uma linguagem comunicacional de uma eficiência didática fantástica”. Ouvi essa entusiasmada definição da arquiteta, designer de joias, mestre em Comunicação dos Sistemas Simbólicos e doutora em Mídias e Mediações, Regina Machado. Como pesquisadora de tendências para o Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), Regina apresentou recentemente o Preview 2013 da moda internacional, incluindo as tendências em joias, durante a Tecnogold – Feira de Tecnologia, Gemas e Design para o Setor Joalheiro, realizada em São Paulo.
Na palestra na Tecnogold, Regina frisou que a moda, assim como a arte e a comunicação visual, está sempre produzindo novos sinais. Para captar os sinais das tendências, ela adota uma metodologia que, além da pesquisa, tem foco na intuição. “Se a moda é um jogo, a joalheria é um jogo muito caro e não pode se dar ao luxo de desperdiçar nada”, afirma.
Novo luxo – Romantizar. Essa é a palavra em 2013, em se tratando de moda. Tanto é assim que os contos de fada são a principal fonte de inspiração dos editoriais de noivas das grandes grifes. O conceito, associado ao que os especialistas denominam de “novo luxo”, está ligado àquilo que é ético, criativo, essencial, ousado esteticamente e imaterial.
No caso das joias, o imaterial está no fato de que elas são um reservatório de afeto, memória e devoção. As tendências em joias também sinalizam para as formas orgânicas, com claras referências à natureza. Já ouviu falar em PIB Verde? É o que muitos designers de joias estão produzindo.
Nova cultura de consumo – A originalidade que opera as macro tendências da moda vale, e muito, para o novo posicionamento do Brasil frente à globalização da economia. O País está inserido no contexto da inclusão, da diversidade, da originalidade e do respeito. Na carona dessa visibilidade, está o crescimento do poder de consumo da chamada Nova Classe Média, que deve ser observado atentamente pelos criadores de moda.
Conforme Regina Machado, é imprescindível olhar para estes ambientes de consumo que formam novos padrões culturais. “É uma dinâmica que envolve economia, sociologia e antropologia do consumo. O popular e o erudito se mesclam na formação de uma nova cultura de consumo”, afirma.
Assim, as próximas produções em joias contemplam diferentes referências de experiências culturais e sociais. No Brasil, os quatro portais de inspiração em 2013 são: Bossa Nova (redesing nas formas e nas cores); My Collection (adoráveis pequenas joias colecionáveis); Santa Fé (devoção, proteção e gótico); e Pátria Amada (gemas nas cores verde, amarela e azul, numa forte alusão à Copa do Mundo que será realizada no Brasil em 2014.
Estamos falando de sentimento de nacionalidade, de identidade e de origem, características do espírito romântico que vai permear as coleções do próximo ano. O romantismo vem para valorizar o novo, o individual e o diferente. É como um motor da cultura de consumo. “Todo poder é dado à fantasia. O espírito romântico dignifica tudo aquilo que está ausente e distante, ou seja, de épocas que já passaram. O próprio espírito do consumo é romântico, pois o ideal do romântico é justamente a falta”.
* Nas imagens, o conceito da coleção Tara Jarmon, que ilustra o espírito romântico que irá predominar em 2013.
Quinta organização cênica da Cia. Matheus Brusa atualiza os estudos e as pesquisas em
dança contemporânea realizadas há cinco anos pela companhia
Já estão à venda os ingressos para o espetáculo “Arquivo – Instância 5” (aprovado pelo Financiarte) que a Cia. Matheus Brusa, de Caxias do Sul, apresenta nos dias 17 e 18 de maio, às 20h30, no Teatro Municipal Pedro Parenti. Cinco obras coreográficas serão apresentadas por cinco bailarinos/intérpretes do grupo e cinco músicos, que executarão ao vivo a trilha sonora. Os ingressos podem ser adquiridos no Ballet Margô Brusa (Av. Júlio de Castilhos, 108) de segunda a sexta, das 14h às 20h e nas terças e quintas, das 9h30 às 11h45. O valor é de R$ 10. Estudantes e Terceira Idade pagam R$ 5.
Espetáculo “Arquivo – Instância 5”
Dias 17 e 18 de maio, às 20h30min, Teatro Pedro Parenti, em Caxias do Sul. Ingressos | R$ 10 (à venda no Ballet Margô Brusa – Av. Júlio de Castilhos, 108, de segunda a sexta, das 14h às 20h30, e terças e quintas, das 9h30 às 11h45). Estudantes e Terceira Idade pagam R$ 5. Também haverá ingressos nos dias do espetáculo. Informações | 54 3222.5338
Katherine Brusa | 54 9118.6533 | katibrusa@gmail.com
Matheus Brusa | 54 9184.2528
Créditos/fotos | Douglas Trancoso, Amir Sfair Filho, Alceu Bett e Maurício Concatto.
DGSUL é a nova concessionária Chevrolet da Serra gaúcha
Segundo pólo da indústria automotiva e do mercado de vendas de veículos no Rio Grande do Sul (atrás apenas da Região Metropolitana de Porto Alegre), Caxias do Sul agora conta com uma nova concessionária Chevrolet, marca centenária da General Motors. Moderna e alinhada com aquilo que o consumidor busca, a concessionária DGSUL, aberta ao público no dia 9 de abril, é a mais moderna da região da Serra e chega como uma alternativa diferenciada de atendimento.
A concessionária conta com estacionamento facilitado, e dos 5 mil metros quadrados de área total do prédio, 1.300 são destinados ao show-room. As amplas instalações dispõem de 16 boxes de oficina, o que permite o atendimento a mais de 1.200 clientes por mês. A preocupação com o meio ambiente também está presente na concessionária, onde todos os veículos são lavados com água pluvial.
Novo Serviço Chevrolet - De acordo com o diretor-presidente da DGSUL, Adelar Santarem, a concessionária quer se destacar pelo atendimento. “Com os nossos 60 colaboradores, queremos atender ao cliente da melhor forma possível, transmitindo satisfação a quem adquire os veículos da marca”, diz. A preocupação da DGSUL com a recepção aos clientes segue o conceito implantado pela GM desde 2002, quando teve início o processo de atendimento intitulado Premium.
“Concluímos este processo em 2009 com o nome de Novo Serviço Chevrolet. É um conceito diferente, com ênfase num relacionamento mais pessoal com o cliente da marca. Nesse atendimento, o técnico é o responsável por recepcionar o consumidor, que chega com hora marcada para sua maior conveniência”, explica o diretor comercial de Pós Vendas da GM do Brasil, Sérgio Medeiros, que considera a fidelização do cliente uma filosofia de trabalho da tradicional marca de veículos.
Além do diferencial no atendimento, a DGSUL é a única loja da Chevrolet da região a apresentar em sua fachada a nova identidade visual da marca, seguindo padrão mundial que está sendo implantado gradativamente em todas as concessionárias.
GM engata ano histórico no Brasil - Com mais de 600 pontos de vendas e serviços de assistência técnica no Brasil, a centenária marca Chevrolet adota uma estratégia de fidelização de clientes baseada no conceito do relacionamento humano, em princípios como respeito, compreensão, honestidade e confiança. “São os nossos valores agregados, pois a GM sempre esteve e permanece atenta à mudança do perfil do consumidor, bem como o surgimento de novos nichos de mercado”, enfatiza o diretor comercial de Pós Vendas da GM do Brasil, Sérgio Medeiros.
De acordo com Medeiros, atualmente a GM está caminhando para, até o final de 2012, possuir o mais amplo e moderno portfólio de uma fabricante que atua no Brasil, com produtos modernos e atualizados que atendem às necessidades gerais e específicas de todos os públicos.
Essa filosofia se aplica a todos os perfis de consumidor, desde aquele que planeja comprar o seu primeiro automóvel, até o cliente que busca o que há de mais moderno em termos de conforto, design, tecnologia, desempenho, segurança, entre outros aspectos. “O público reconhece a tradição e a credibilidade da Chevrolet. Os carros desenvolvidos pela GM têm a modernidade em seu DNA. Aliado a isso, somamos agilidade em nossa atuação e qualidade na oferta de novos produtos. É o que nos mantêm competitivos”, acrescenta o diretor comercial.
Conforme um estudo realizado pela consultoria KPMG International, há uma previsão de que, em 2016, o Brasil poderá alcançar a terceira posição no ranking global de maiores mercados de veículos do mundo, atrás somente da China e dos Estados Unidos. A GM, segundo Sérgio Medeiros, vem acompanhando todo esse crescimento. “Não é à toa que no período de 2008 a 2012 a empresa atingiu um aporte total de mais de R$ 5 bilhões investidos no País. O Brasil é um mercado emergente, em expansão e, assim, certamente estratégico para a GM no mundo”.
A GM é a maior montadora de veículos do mundo. Hoje, o Brasil representa a terceira operação da empresa em termos globais, depois dos Estados Unidos e da China. No que se refere à marca Chevrolet, o mercado brasileiro é o segundo colocado, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2011, a GM comercializou 9,3 milhões de veículos em todo o mundo. No Brasil, foram 632 mil unidades. Desse total, o mercado gaúcho representou 6,6% das vendas. Para este ano, a expectativa é de um crescimento superior ao previsto para o mercado, que é de 3% a 5%.
Sete novos lançamentos em 2012 - No Brasil, a Chevrolet possui a maior linha Flex do País, um grande diferencial que evidencia que a empresa tem na sustentabilidade um de seus pilares de atuação mais firmes. E o ano de 2012 é considerado histórico para a GM do Brasil. Nesta temporada, a montadora vai apresentar aos consumidores sete novos lançamentos, um número recorde na história da indústria automotiva nacional.
Em fevereiro, a GM lançou a nova picape S10, projeto global desenvolvido pela operação brasileira da GM e que dará fôlego ao modelo consagrado da Chevrolet, líder absoluto de vendas desde o lançamento de sua primeira versão, em 1995. Atualmente, este modelo é produzido no Brasil e na Tailândia, mas será vendido em vários países.
Já o Cruze Sport6, lançado em abril, é um hatchback diferenciado em seu segmento, unindo esportividade, sofisticação e estilo em um só produto. E vem mais novidades por aí. Até o final do ano, serão outros cinco lançamentos ainda em caráter sigiloso que, oportunamente, serão conhecidos. “Não teremos apenas “o carro” e, sim, o portfólio mais moderno e atualizado entre as empresas que atuam no Brasil”, adianta Sérgio Medeiros.
Outras informações DGSUL 54 3289.0700 | Av. Ruben Bento Alves, 6533, Bairro Cinquentenário. Contato | Rafael Santarem (diretor), Adriane Santarem (diretora) e Júlio César Camargo (gerente). Atendimento | segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, sábados das 9h às 12h (oficina) e das 9h às 18h (vendas). Domingos (exceto os primeiros de cada mês e feriados), das 13h às 18h.
www.dgsul.com.br